A Polícia Nacional só conseguiu receber, até ao momento, apenas cerca de 3.500 (10%) armas das mais 30 mil que se estima estarem em posse das empresas de segurança privada.
Representando uma cifra de apenas 10%, os números actuais sobre o processo de substituição das armas de guerra, em posse das empresas de segurança privadas, por armas de defesa foram divulgadas à imprensa pela própria Polícia Nacional, na semana passada, durante o lançamento formal de um processo que as autoridades tinham prometido dar início em 2021, no âmbito da Lei das Empresas de Segurança Privada, aprovada em 2014.
O processo terá a duração de nove meses, estando determinado que, a cada três meses, as empresas substituam 33,3% das armas em sua posse.