Centralidades de Benguela deixam província sem água

As centralidades dos municípios do Lobito, Catumbela e Baía Farta criaram pressão ao sistema de abastecimento de água, afirmou o Presidente do Conselho de Administração da Empresa Provincial de Água e Saneamento de Benguela (EPASB), Paulo Jorge.

“Elas começaram a ser abastecidas por um sistema já existente e se antes já existia deficit, com o acréscimo, a capacidade de resposta diminuiu claramente”, esclareceu.

Actualmente, a capacidade de produção da EPASB é de 1.5 metros cúbicos de água por segundo e a previsão do Governo Provincial é de elevar para 3.5 m3 por segundo.

Paulo Jorge disse que o abastecimento de água na centralidade do Luhongo é satisfatório, enquanto que na Baía Farta é apenas três vezes por semana.

Já no Lobito, “graças ao investimento do Fundo de Fomento Habitacional (FFH), que colocou uma estação elevatória e uma conduta de 400 milimetros que canaliza a água para a centralidade e alguns bairros vizinhos”.

“Neste momento tem recebido água de forma controlada de forma a colmatar o deficit que havia”, disse.

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