O ministro da Cultura, Filipe Zau, fez tal defesa na maior conferência mundial dedicada às políticas culturais, Mondiacult 2025, sublinhando a importância da justiça reparadora para africanos e afro-descendentes, visando à reparação de danos históricos, incluindo a restituição de bens culturais.
“Acreditamos que essa acção reparadora vai contribuir significativamente para fortalecer o potencial económico do sector Cultural africano, expandindo as oportunidades, especialmente no que se refere à receita gerada pelo Turismo Cultural”, disse.