É tido como um dos maiores mercados a céu aberto do País, conhecido também pela precariedade das suas condições sanitárias. O ministro de Estado para a Coordenação Económica esteve, recentemente, no ‘Mercado do 30’, e prometeu solução para água, energia e saneamento numa praça que, mensalmente, rende 49 milhões de Kwanzas aos cofres do Estado.
Na visita ao mercado, agora na jurisdição da nova província de Icolo e Bengo, José de Lima Massano sublinhou a importância daquele recinto comercial como o “maior centro de consumo” do País, exercendo “uma grande influência na estabilidade de preços” de produtos na economia nacional.
“Temos que cuidar de aspectos essenciais da sua própria sanidade, temos que trazer água, temos que ter luz, temos que cuidar dos acessos. Este mercado tem uma importância muito grande”, assinalou o governante, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
Já o administrador do ‘Mercado do 30’, Augusto Cardoso, realçou a presença no local do ministro de Estado para a Coordenação Económica, e destacou a necessidade de implementação de medidas que visam impulsionar e melhorar os serviços colocados à disposição dos vendedores.
Informou que, mensalmente, o mercado a céu aberto rende para os cofres do Estado angolano cerca de 49 milhões de Kwanzas, resultantes da cobrança de uma taxa diária de 250 Kz aos agentes económicos que operam naquele estabelecimento comercial.