As obras da Refinaria do Lobito, na província de Benguela, a cargo da chinesa CNCEC, estão com um grau de execução ao nível dos 46 por cento. Até ao final deste ano fica concluída a totalidade da primeira fase e a partir de Janeiro de 2026 arranca a segunda fase, segundo a construtora em meio a dificuldade do Governo angolano na captação de financiamento.
As obras estão a ser realizadas por 954 trabalhadores, dos quais 747 angolanos e 207 chineses, pelo que parece não foi tudo em conta os erros técnicos detetados pela equipa da engenharia e empresária Isabel dos Santos, quando esta administrou a Sonangol, dona da refinaria.
Isabel dos Santos diz que um dos erros técnicos é a má localização da refinaria, numa posição alta obrigará gastar milhões de dólares para bombear o crude (petróleo bruto) à refinária.