O Sindicato Nacional dos Professores denuncia incumprimento dos acordos assinados com o Ministério da Educação entre 2022 e 2023, o que provocar uma nova onda de greves colocando em risco o próximo ano lectivo.
O secretário-geral do SINPROF, Admar Jinguma avança que o seu sindicato não pretende “confrontar” o departamento ministerial, mas lembrá-lo a cumprir os acordos.
Jinguma diz que entre muitas coisas, as partes acordaram que os professores com carreiras administrativas seriam inseridos no sistema, mas, segundo o mesmo, o ministério está a contratar novos agentes.
O Estado angolano precisa de, pelo menos, mais oitenta mil professores. O movimento sindical diz ter consciência desta realidade, mas defende a resolução primeiro do acordo celebrado com os professores.
Admar Jinguma não descarta a possibilidade de realização de uma assembleia para pressionar o governo a cumprir os acordos por via de uma greve.